6 de maio de 2024Informação, independência e credibilidade

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‘Preocupada’: Em coletiva antes de saída da PGR, Dodge critica governo Bolsonaro

‘Preocupada’: Em coletiva antes de saída da PGR, Dodge critica governo Bolsonaro

Política
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, encerrou nesta terça (17) seu mandato de dois anos com críticas ao governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL). Ela foi preterida da disputa pelo cargo no próximo biênio. Dodge ajuizou 69 ações diretas de inconstitucionalidade e por descumprimento de preceito constitucional, em geral relacionadas a temas sociais e de direitos humanos. A gestão do antecessor, Rodrigo Janot, divulgou ter apresentado 113 em dois anos (setembro de 2015 a setembro de 2017). A procuradora-geral afirmou que 95 inquéritos foram instaurados no Supremo e no STJ a seu pedido. O antecessor informou que, durante seus dois últimos anos no cargo, foram abertos 178 somente no âmbito da Lava Jato. Em entrevista coletiva de mais de uma hora, ela foi questionada se
No STF, em despedida da PGR, Dodge critica vozes contra democracia

No STF, em despedida da PGR, Dodge critica vozes contra democracia

Justiça
Em discurso que marcou sua última sessão no STF (Supremo Tribunal Federal) à frente da PGR (Procuradoria-Geral da República), nesta quinta-feira (12), a procuradora-geral Raquel Dodge afirmou que "no Brasil e no mundo" surgem vozes contrárias à democracia e pediu que a sociedade e o Judiciário estejam alerta a pressões contra o regime democrático. Dodge deixa o cargo na próxima terça-feira (17), quando completa os dois anos de mandato à frente da Procuradoria. Ela foi indicada ao cargo pelo ex-presidente Michel Temer (MDB), em 2017, e preterida pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) que decidiu não reconduzi-la a um segundo mandato. Na sessão, Dodge foi homenageada pelo presidente do STF, Dias Toffoli, e por Celso de Mello, ministro mais antigo do tribunal. Bolsonaro decidiu indica
De olho em renovação no cargo da PGR, Dodge engavetou investigações contra Bolsonaro

De olho em renovação no cargo da PGR, Dodge engavetou investigações contra Bolsonaro

Política
Por mais de 120 dias, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, segurou investigações sobre o presidente Jair Bolsonaro (PSL). Isso enquanto ela articulava a recondução ao cargo de chefe do Ministério Público Federal por mais dois anos. Curiosamente, depois que ela perdeu força na disputa para seguir no posto, Dodge partiu para o ataque: na última terça-feira (6), ela desengavetou os papéis e os mandou de volta para a primeira instância. Um dos casos em apuração é o de Wal do Açaí. Moradora de Angra dos Reis (RJ), Walderice Conceição atuou como funcionária fantasma na época em que o hoje presidente era deputado federal. Ela foi apontada em reportagens do jornal “Folha de S. Paulo” como uma assessora fantasma do deputado que trabalhava em sua residência em Angra dos Reis,
PGR: Raquel Dodge recorre de decisão de Toffoli sobre Coaf

PGR: Raquel Dodge recorre de decisão de Toffoli sobre Coaf

Justiça
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, recorreu hoje (23) da decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, que determinou a suspensão de todas as investigações baseadas em dados fiscais repassados pelo Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e pela Receita Federal ao Ministério Público (MP) sem autorização judicial. O presidente Jair Bolsonaro defendeu o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) nesta segunda-feira (22) e segundo ele, uma a uma as acusações contra o filho já foram resolvidas. Mas no recurso, a procuradora pede esclarecimentos sobre o alcance da decisão e sobre a suspensão dos processos que estão em andamento. Com a decisão de Toffoli, assinada na semana passada, as investigações que estão em andamento em todo o país só poderão ser retomada
Caso Flávio Bolsonaro faz candidatos à PGR evitarem confrontar presidente

Caso Flávio Bolsonaro faz candidatos à PGR evitarem confrontar presidente

Política
Raquel Dodge está com os dias contados como procuradora-geral da República e os candidatos à sucessão adotam cautela ou mesmo evitam comentar a decisão do presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Dias Toffoli, que suspendeu investigações como a do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL). Há três dias, a PGR (Procuradoria-Geral da República) estuda a melhor forma de recorrer, em um momento político sensível, diante desta decisão de Toffoli. O motivo é simples: cabe a Bolsonaro indicar um nome para chefiar a PGR a partir de setembro. Além disso, a opinião de Toffoli poderá ter peso na indicação do próximo procurador-geral. Com isso, membros do Ministério Público Federal de todo o país cobram um pronunciamento duro contra a medida do ministro