Pai ama, não odeia. Mas não é todo mundo que nasce para ser pai
Definitivamente, não é todo mundo que nasce para ser pai.
Pai é vigilante, cobra, reclama, esbraveja, puxa orelha, mas também orienta e protege.
Pai, de fato, ama, não odeia. E amar não significa dizer que tem de passar a mão na cabeça do filho, no puro rito da impunidade, na hora do erro.
A campanha eleitoral em Alagoas chegou a tal nível que um pai, expondo mágoas profundas, trai o filho e revela a traição pelas redes sociais.
Lá atrás, se houvesse o real desejo de justiça, diante das acusações que só agora faz, poderia ter ido à primeira delegacia e denunciar tudo e todos. Não o fez.
Hoje, o filho, candidato ao Executivo, é apresentado por ele ao eleitorado como um ser inconfiável. Que pai é esse que expõe sua cria dessa forma em momento tão inusitado?
Esta, sem d