26 de abril de 2024Informação, independência e credibilidade

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Caso Brazão: Talvez venha aí emenda proibindo saidinha só para bandido chinfrim

Caso Brazão: Talvez venha aí emenda proibindo saidinha só para bandido chinfrim

Blog, Marcelo Firmino
Depois da votação na Câmara sobre a prisão do deputado Chiquinho Brazão, parlamentares à direita, certamente, vão pensar duas vezes ao bravatear contra adversários, com o argumento de que "a esquerda protege bandidos". A bancada do PL e bolsonaristas, abrigados em outras legendas, votaram pela libertação de Brazão, acusado de mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e do motorista Anderson Gomes. O crime ocorreu em 2018. Um detalhe curioso na votação: Dos 129 que queriam soltar Chiquinho Brazão, envolvido no duplo assassinato, 5 usam a profissão de delegado de polícia no nome de urna. 10 usam patentes militares. 5 se apresentam como “doutor”. 4 são pastores evangélicos. São parlamentares que seguem o rito de uma bancada, que costuma dizer aos quatro ca
Milícia que manda e mata sob o manto da farda e do escudo é cada vez mais poderosa

Milícia que manda e mata sob o manto da farda e do escudo é cada vez mais poderosa

Blog, Marcelo Firmino
O poder paralelo e marginal das milícias é assustador e requer ação eficaz das autoridades e instituições comprometidas com o bem estar social, em qualquer que seja a região do País. As milícias se fortaleceram tanto, como poder acima da lei e da ordem, que hoje tem seus representantes, principalmente, no Rio de Janeiro, em quase todas as instituições. Notadamente, no Legislativo, mas sobretudo nas corporações da segurança pública. E por quê? As milícias são grupos paramilitares compostos por agentes de segurança, incluindo policiais, bombeiros e militares, que fundaram suas organizações criminosas, sob a proteção do escudo, da farda e de autoridades. O quadro é tão preocupante que, de acordo com o IBGE, 57% da cidade do Rio de Janeiro vive sob o domínio de organizações cri

Renan diz que Bolsonaro é mercador da morte ligado a assassinos, armas e milícias

Blog, Marcelo Firmino, Política
Crítico ferrenho do presidente da República, o senador Renan Calheiros (MDB) disse nesta quinta-feira, 6, no Twitter que “Bolsonaro segue como mercador da morte”. A manifestação do senador se deu após o editorial do Jornal Nacional, da TV Globo, que acusou o presidente  de ser uma “afronta a verdade” e “desrespeitar o luto de milhares de brasileiros”, além de “desrespeitar todos os técnicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ao questionar qual seria o interesse da agência com a autorização da vacinação de crianças”. Renan disse que nessa pandemia Bolsonaro é o monstro e responsável principal pelo morticínio e que por isso foi iniciado por nove crimes na CPI da Covid-19, da qual o senador foi um dos principais integrantes, atuando com