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Dia: 13 de abril de 2015

Governo aposta no otimismo e confiança para mudar segurança pública no Estado

Governo aposta no otimismo e confiança para mudar segurança pública no Estado

Cotidiano
Otimismo e confiança. É nesse clima que os gestores da segurança pública em Alagoas têm conduzido as ações de governo no setor. As autoridades do setor estão convencidas de que a redução da violência no Estado, já nos primeiros cem dias de governo, passa pela integração das instituições e o apoio popular nas ruas que tem avalizado o trabalho das polícias. Essa nova fase da segurança pública está sendo reconhecida por vários segmentos sociais. Até o ex-vice-governador, José Thomaz Nonô (DEM), destacou em entrevista de rádio que o governo Renan Filho (PMDB) tem se notabilizado pelo trabalho que vem fazendo na SSP. Por sua vez o delegado-geral da Polícia Civil, Paulo Cerqueira, declarou que que a união das instituições é fundamental e que as forças policiais sentem suporte no comando da
Nonô acusa ‘estelionato’ do governo da presidente Dilma

Nonô acusa ‘estelionato’ do governo da presidente Dilma

Política
O ex-vice governador do Estado, José Thomaz Nonô (DEM) acusa o “estelionato eleitoral” como fator principal para as manifestações contra o governo da presidente da República, Dilma Rousseff (PT). Segundo ele, as pessoas estão se manifestando por que Dilma disse que não iria aumentar impostos e fez exatamente isso. “Disse que não iria mexer nos direitos trabalhistas e foi o que fez”, reforçou. Para o dirigente do DEM em Alagoas, a Nação além de estar estarrecida com o “estelionato” ainda mantém toda a indignação contra a corrupção que tem maculado a imagem do governo brasileiro fora do País. “Quem poderia imaginar que existia essa roubalheira tão grande no Brasil, como estamos vendo nesse caso da Petribrás”? Questionou, destacando ainda essa situação acabou de vez com o Partido dos
A manifestação nas ruas: do civismo ao modismo

A manifestação nas ruas: do civismo ao modismo

Blog, Marcelo Firmino
A onda de protestos contra o governo parece está se dizimando. Em algumas capitais o movimento fracassou de tal maneira que os carros de som contratados não saíram. Manaus, por exemplo, aparaceram apenas 15 pessoas para a manifestação. Em São Paulo, em plena avenida Paulista, jovens loiras que parecem ter terceirizado as vestimentas, para atrair mais gente à manifestação não conseguiram repetir o sucesso do primeiro protesto feito em março. Enfim o que está mesmo acontecendo? É saudável quando a sociedade se levanta e manifesta sua contrariedade com os rumos de um governo ou de um governante. Mas essa prática no Brasil nunca partiu das elites com interesses contrariados, mas sim do povo mais politizado. O resultado de uma eleição que dividiu o País foi o que motivou as manifest