Para prender futuros delatores, Lava Jato usou provas ilegais do exterior
Em mais uma nova fase da Vaza Jato, mais práticas ilegais da Lava Jato foram encontradas com frequência em conversas entre 2015 e 2017, conforme revelam mensagens do aplicativo Telegram enviadas por fonte anônima ao site The Intercept Brasil.
Agora, foi revelado que a força-tarefa da Lava Jato em Curitiba utilizou sistematicamente contatos informais com autoridades da Suíça e Mônaco para obter provas ilícitas com o objetivo de prender alvos considerados prioritários. Esses, encarcerados preventivamente, muitos vieram a se tornar delatores.
Informações obtidas por fora do canal oficial estabelecido em acordos de cooperação internacional de investigação constituem provas ilegais, podendo levar à anulação de processos.
Eles foram alertados
Mesmo alertados sobre a violação das