É preciso mesmo torcer pela morte dos líderes das ideologias lulistas ou bolsonaristas?
A pergunta título é clara e a resposta, sem dúvida nenhuma, é "com certeza não". Entretanto, diante do cenário belicoso e virulento no Brasil, iniciado nas redes sociais e que vem tomando forma física na vida real, a sensatez vem sendo jogada para escanteio e a resposta sobre desejar a morte de um adversário, para um grande número de indivíduos, não é mais uma negativa.
E se engana quem imagina que o pensamento de ódio é só uma manifestação coletiva das massas. Ela também vem de formadores de opiniões, políticos democraticamente eleitos e mesmo de indivíduos muito próximos, de amigos ou familiares, que moram em nossas casas. O pior de tudo: as vezes, vem de nós mesmos.
Para toda situação complexa existe uma resposta curta e equivocada, só que é preciso tentar explanar em poucas l