Carlos Moura se vai e deixa ‘Minha Sereia’ como um canto de paz
Em meados dos anos 70 conheci o Carlos Moura, que morava na avenida da Paz, próximo a ponte do Salgadinho.
Recém chegado de Paulo Jacinto (PJ), fui morar próximo, na Costa Leite, a segunda rua atrás da antiga Reitoria da Ufal.
Na época Carlos Moura e o Grupo Terra eram atrações musicais para juventude que gostava da boa música. Eram tempos dos festivais universitários que revelaram bons talentos no cenário musical alagoano, como Júnior Almeida e Maclein.
Minha admiração e alegria cada vez que via Carlos Moura no palco estavam ligadas também a um velho amigo de infância, lá de PJ, que se tornou baixista da banda dele. O velho e bom "Jatiúca" - batizado José Cícero, lá na terrinha - e aqui se formou em arquitetura na Ufal.
Carlos Moura agregava também um ícone da guitarra nes