Alagoas

Acontece,  a partir desta quarta-feira, a 1ª Feira Alagoana de Inclusão da Pessoa com Deficiência no Mercado de Trabalho. As atividades do evento prosseguem até a sexta-feira (26), no Centro Especializado de Reabilitação – (CER IV), localizado na Rua Comendador Firmo Lopes, 240 – Farol. A Feira é uma realização da A Associação Pestalozzi de Maceió, em  parceria com instituições e ONGs que atuam diretamente na defesa dos direitos de pessoas com deficiência em diferentes áreas, entre elas  Aappe,  Adefal, Apae, Funcai, Amor 21, Pestalozzi Arapiraca, além da  Superintendência Regional do Trabalho, Procuradoria Regional do Trabalho (PRT) e Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Na programação, aberta ao público em geral, oficinas, palestras, estandes das instituições participantes, min

Jornalistas, fotógrafos e ilustradores interessados em colaborar como freelancer da Revista Graciliano vão poder se inscrever, a partir desta quinta-feira (17), no edital de seleção anunciado, hoje pela manhã, durante  entrevista coletiva do diretor-presidente da Imprensa Oficial de Alagoas, Dagoberto Omena. “Após dez anos de publicação e com 30 edições nas bancas,  a Revista Graciliano,  é referência no mercado editorial, com conteúdo especializado na cultura alagoana. Este ano, resolvemos inovar na forma de contratação dos colaboradores, por meio de edital, com o intuito de valorizar a produção dos jornalistas, fotógrafos e ilustradores, realçando entre os principais critérios os de qualidade e de experiência profissional”, destacou a editora-geral,  Patrícia Monteiro. Desde o lanç

87 pessoas que trabalhavam em duas fazendas na região de Arapiraca, agreste de Alagoas, foram resgatadas pelo Grupo Móvel de Combate ao Trabalho Escravo, do ministério do Trabalho. Com jornadas de 18 horas diárias, exposição a condições insalubres, falta de acesso à água potável e banheiro, equipamentos perigosos e ausência de EPI'S (equipamentos de produção individual). Este foi o maior resgate realizado desde 2012. Entre os trabalhadores, estavam idosos e adolescentes com idades de 11 e 17 anos. Os adolescentes resgatados faziam o mesmo trabalho de adultos, utilizando facas e outros instrumentos para raspar a casca da mandioca. O grupo ainda não define o caso como trabalho análogo à escravidão porque a ação ainda não foi concluída. Contudo, as condições precárias e violadoras d