No vídeo: Uma jovem esmurrada barbaramente ou a perda provisória da consciência do agressor?
O doutor Raimundo Palmeira é um criminalista experiente e brilhante em sua carreira. E como tal tratou de se antecipar na defesa de um policial militar que agrediu uma mulher de forma bárbara e repugnante, em um posto de combustível, em Maceió, esta semana.
É claro que o agressor tem seu direito à defesa. Mas, o que o advogado pontuou antecipadamente na mídia foi uma hermenêutica jurídica que diz "dê-me o fato e dar-te-ei o direito".
E no caso específico "o fato" que convém para fazer a defesa de um agressor incontinente. É papel do advogado defender o cliente por meio de normas e estratégias que, muitas vezes, até escondem os fatos.
E, claro, não se diz aqui que o nobre advogado assim o fez ao levantar o argumento da "perda provisória de consciência" do agressor.
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