Eleições 2018: por que um sentenciado à morte quer uma vaga no Congresso Nacional?
Ele era para ser apenas mais um paciente de Esclerose Lateral Amiotrófica, a temida ELA, mas vem superando a paralisia que essa doença neurodegenerativa impõe. Nos últimos seis anos de inatividade, descobriu-se ativista. De forma bem resumida, é esse o perfil de Dr. Hemerson Casado, cardiologista alagoano, de 51 anos, que, apesar de ter uma sentença de morte decretada pela confirmação da ELA, tenta, mais uma vez, se eleger deputado federal.
Uma pergunta motivou esta postagem: por que alguém sentenciado à morte quer uma vaga no Congresso Nacional? Só conhecendo mais de perto Dr. Hemerson para entender o motivo pelo qual o ativismo político consegue mobilizar alguém que, atualmente, só pisca. Na verdade, ele foi se transformando em ativista a cada obstáculo e desafio que enfrentava