2022, o ano que não deveria existir
O último ano-novo foi bem diferente. As pessoas pareciam desejar que 2022 acabasse logo, mesmo antes de começar.
O motivo? Sempre ele, Jair Messias Bolsonaro. Este é o último ano do mandato presidencial e nunca o fim de uma era das trevas foi tão desejado.
A expectativa de que o mal seja vencido e as maldades em sequência dessa gestão faz grande parte das pessoas quererem pular 2022 para 2023.
Ninguém aguenta mais tanta desumanidade, falta de empatia e teimosia.
Além do mais, a coisa anda tão difícil que 40% da população brasileira deixou de comprar roupas, sapatos e eletrodomésticos para poder pagar as contas de gás e luz, segundo reportagem exibida no Fantástico.
Esses números são de pesquisa encomendada pelo Instituto Clima e Sociedade ao Ipec (Inteligência em Pesquisa e