Candidato pode ser bandido, racista, pedófilo, corrupto e eleitor não está nem aí
No quadro atual de polarização eleitoral no País, a disputa se transformou em algo muito semelhante às guerras de torcidas organizadas do futebol.
Ou seja, violenta, baixa e irracional. Discernimento zero.
Se no plano nacional, postura, passado, presente, incompetência, violência, falta de sensibilidade e de sensatez de candidato não importam para o eleitorado, aqui em Alagoas não é diferente.
O eleitor escolheu um lado. E por ele releva tudo.
E assim, o candidato pode ser misógino, espancar a mulher, racista, fascista, pedófilo, estuprador, corrupto, enfim, o ser mais degradante da face da terra, mas é acolhido como peça de estimação dos gregos e troianos dos tempos atuais.
E nessa guerra o vale tudo é marcante nos disparos de mentiras, nos ataques a honra alheia, nas g