Uma beleza de mulher; uma diversidade de ritmos; um espetáculo de carnaval
Perfeita em sua beleza, com a semi-nudez envolta em mantos de muitos carnavais - de todas as cores e todos os (bons) gostos. Essa é a nova ‘globeleza’ que ostenta o belo de vários temas, em vários passos, que no compasso do samba, do frevo, do maracatu embelezam a passarela nas residências pelo Brasil afora.
Desde 1990, quando Valéria Valenssa entrou em nossas casas pelas vinhetas do carnaval da Rede Globo, linda (sim, e com muito samba no pé), mas desnecessariamente nua (apenas um corpo pintado), as vinhetas vêm obedecendo a um padrão-mensagem de que carnaval é só samba... e tesão - a festa da carne; o caminho para a exploração do corpo da mulher como mero objeto de exibição.
Outras ‘globelezas’ vieram e tantas se foram com a mesma temática: de que o carnaval é o desfile