A essa altura do campeonato da parvoíce que tomou conta do Brasil, não é nada estranho ficar a imaginar de onde emergiu uma gente doentia e violenta, que vive a agredir e pregar insanidades contra os semelhantes, apenas por não comungarem do mesmo viés político ou da mesma fé religiosa.
Um exemplo concreto desse mundo escabroso está na postura inescrupulosa da ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves.
Seu discurso afirmando, em um culto de uma igreja evangélica, que viu imagens de crianças de quatro anos cruzando as fronteiras com os dentes arrancados “para não morderem na hora do sexo oral”, dá a exatamente dimensão de uma mulher viciada na mentira para enganar ignorantes.
Primeiro por que ela nunca não viu tamanha aberração. E, quando instada a apresentar provas, tergiversou para o Ministério Público e a própria Polícia.
Segundo por que sequer respeitou as crianças presentes à igreja, quando afirmou que no Pará “nossas crianças estavam sendo traficadas por lá, e essas crianças comem comida pastosa para o intestino ficar livre na hora do sexo anal“.
Além da falta de escrúpulos, Damares Alves representa a sandice materializada. Uma mulher que se apresenta nos templos com uma fixação doentia pelo sexo oral e anal.
Trata-se de um ser com a capacidade de produzir falácias corrosivas, escabrosas e execráveis. Só uma mente conturbada ao extremo é capaz de expor tamanha indignidade.
Damares Alves se diz pregadora evangélica e tem seguidores pelo País afora. E essa mente aberrante é agora senadora eleita do Brasil pelo partido Republicanos do Distrito Federal.
Sem dúvida nenhuma, a psiquiatria nacional terá um dia que estudar essa história que supera os limites da estupidez, tal o grau de periculosidade de uma mente insana, mas bem consciente das idiotices proferidas. Tanto que, processada, já estar a desdizer o que disse.
No fundo, um ser pusilânime!
E assim, portanto, a questão inicial permanece: -De onde surgiu mesmo essa gente hedionda?