O alô virtual e os riscos da agilidade fria dos aplicativos
(*) Por Fátima Almeida
Houve um tempo em que o ‘trimm’ estridente do telefone era o som mais esperado dentro de casa. Notícias de alguém muito querido, momento de conversar, ouvir a voz, matar saudades…
Aos poucos, aquele toque quase universal foi substituído por suaves melodias do celular, em qualquer lugar, na palma da mão, permitindo a interação com amigos e familiares, de onde estivesse, com uma simples chamada. Era essa a função do celular: ligar e receber chamadas de qualquer lugar onde houvesse sinal..
Hoje essa função fica cada vez mais rara, com o advento das redes sociais e de aplicativos diversos, criados para facilitar a comunicação e facilitar a vida das pessoas. De repente tarefas que levavam horas do nosso dia, como ir ao banco, pagar contas, estão alí, na