Eleições 2018: “Pelos poderes de Grayskull, unidos venceremos a semente do mal”
Falta menos de um mês para as urnas indicarem quem vai à disputa do segundo turno nas eleições presidenciais de um ano que pode não acabar (igual àquele 1968, “o ano que não terminou”). Um tom de desespero vem se instalando na mente e nos corações de quem viveu as agruras de um Brasil no passado recente da Ditadura Militar. Contudo, há minutos preciosos antes o final do segundo tempo, há chance nos pênaltis. O jogo não está perdido.
Sou do time da esperança. Então, espero que este ano termine logo e bem. Que o primeiro sol de janeiro de 2019 sinalize para o fim do pesadelo, mesmo que não seja com o presidente ou a presidente ideal. Até porque, em um momento limite, entre o bem e o abominável, talvez seja melhor apelar para o bom senso.
Não podemos eleger um Donald John Trump