Música, repertório, voz, instrumentos, sentimento, qualidade, coerência… Coesão. Gostou do palavreado? Aguarde só um pouquinho… É só o prenúncio de coisa boa que vem por aí.
Promessas da cantora alagoana Larissa Gleiss, que nos últimos 6 anos frequentou os palcos da Orquestra Higth Society e agora caminha para a carreira solo – ou quase isso – empenhadíssima no novo projeto que marca um novo momento na sua carreira: Coesa.
O teste drive é na noite desta sexta-feira (11), numa apresentação do grupo, no Fábrica Pub (Av. Amélia Rosa, no bairro da Jatiuca, em Maceió). Mas o marco inicial será o lançamento de uma Live que está quase pronta.
Mas a estreia, mesmo, do projeto Coesa será em agosto. “Vamos abrir, em Maceió, o show do grande músico Chocolate, que fará pelo Brasil, com autorização de Gilberto Gil, um especial sobre a sua obra”, revela Larissa, que tem ao seu lado, no projeto Coesa, o baixista Nego Lucas, o baterista Rudson e o tecladista Junior.
O que esperar dessa trupe? Eles prometem músicas de muito sucesso e memória afetiva (daquelas que a gente gosta), inovadas no jeito de tocar e interpretar. E dizem que escolheram a dedo – e com o coração – cada música que será trabalhada.
O que é o projeto Coesa?
“É um misto de história, sentimento, sinergia, em canções que marcaram época, interpretadas com uma nova roupagem; um novo olhar. É um projeto feito com a alma e o coração, com músicas escolhidas em razão do sentimento que elas trazem. O repertório vem de dentro pra fora. Não escolhemos músicas por serem mais tocadas, mais populares, mas pela sensação que causam, por já terem marcado a vida das pessoas. Nosso projeto quer proporcionar ao público um misto de sensações e significados”, define Larissa Gleiss, idealizadora do Coesa.
Ela, que há 6 anos integra, como vocalista, a Orquestra Higth Society, promete para esse novo momento de sua carreira, o resgate da boa memória de músicas nacionais e internacionais.
Quem é Larissa Gleiss?
Jovem, ativa, vibrante, decidida, daquelas que sabem o que quer. Na verdade, a Larissa canta desde pequena – acompanhando o pai nas performances familiares com voz e violão. E sempre recebeu o estímulo de toda família. “Quando eu era muito novinha, meu pai comprou um karaokê que virou meu brinquedo favorito. Chegava da escola e passava a tarde inteira, com ele ligado. Cantava tudo, todos os álbuns. Acho que os vizinhos nem aguentavam mais”, conta a cantora, hoje com 25 anos de idade.
Aos 11 anos participou do primeiro festival, pela escola de música Sol Maior. Foi sua primeira apresentação em público. Ganhou o prêmio de melhor intérprete e levou o 4º lugar na classificação geral. Nada mal para quem estava começando.
Nasceu o fã-clube, com base no apoio familiar, e com esse mesmo apoio, partiu para gravar o 1º CD – ‘O Sonho Não tem Fim’. Mas o de Larissa quase termina por ali. A garota de 11 anos se jogou de cabeça no projeto. “Fiz tudo o que tinha que ser feito para conquistar meu espaço como cantora: rádio, televisão, preparação musical. Não deu certo. A carreira não decolou. Veio a frustração, abandonei a escola de formação musical e passei alguns anos parada”, conta ela.
Exagerada! Tinha apenas 11 anos, o projeto de cantora. E não demorou muito essa frustração. Aos 15 anos Larissa voltou a estudar música, a trabalhar a técnica vocal e aos 16 anos ousou novamente: Lançou-se na noite, cantando nos ‘bares da vida’, até receber o convite, aos 18 anos, para integrar a equipe musical da Higth Society, que já tinha um nome consolidado no Estado, entre as boas bandas baile. Acreditou e aceitou o desafio. E deu certo. Ficou com eles até hoje.
“Foi muito importante para a minha carreira. Lá eu aprendi o que sei hoje, e continuo aprendendo: voz, postura, interação com o público, coisas que só uma banda baile ensina para um artista”, diz ela.
Mas chega um dado momento que precisa sair da zona de conforto; sair do casulo e voar. E Larissa está pronta. É com essa disposição que ela inicia o projeto Coesa. “Ele faz todo sentido pra mim. Vem num momento em que me sinto muito mais coesa, mais congruente, sei onde quero chegar; sei o que não quero pra mim. Mesmo não tendo um estilo musical definido, sei os estilos que me agradam e os que me desagradam”.
E é com essa coerência de pensamento que ela quer trabalhar; seguir adiante. Junto com a equipe, vai definindo e repertório, que traz muita música popular brasileira, som de raiz, sucessos internacionais, misturando Tom Jobim, Gilberto Gil, divas internacionais, muita influência do jazz, da chamada música negra norte-americana.
E quando o projeto Coesa estará pronto?
“Estamos chegando. Gravamos uma live, tá ficando pronta, daqui a uma ou duas semanas estará circulando na internet. É o começo. Não temos pressa. Nossa intenção é a qualidade na música e em tudo o que a gente vai fazer. Vamos ouvir o coração para fazer o nosso trabalho. É nisso que acredito e é nisso que vou apostar as minhas fichas”, destaca Larissa Gleiss.
Dá para acreditar que vem coisa boa por aí. Eu, que já vi e ouvi a Larissa cantar, acho que o projeto é promissor e que vale conferir.
Vamos ver?…
Larissa sou Coordenador do Projeto Solid’Art q ocorre a 13 anos no Teatro Deodoro, e preciso conversar com vc.82 -99381-8584. Me ligue!