O processo de histeria que permeou as eleições passadas deu evidência e elegeu muita gente tosca, bizarra, retrograda e sem o mínimo de capacidade. Mais ainda: Muitos idiotas, com síndrome de extravagante falacioso. Essa gente foi eleita nas casas legislativas brasileiras e, notadamente, no Congresso Nacional.
Via de regra, na política, esse tipo de figura é fugaz. Não perdura por que logo se vê desmascarado, em meio à própria limitação.
Figuras como o tal senador Marcos do Val, eleito pelo Espírito Santo, que se apresentou como instrutor da SWAT nos Estados Unidos e logo foi desmentido pela instituição norte americana. Revelou-se mais estridente, sem noção e com total ausência de preparação para o cargo, quando se envolveu em uma trama golpista contra o ministro do STF, Alexandre de Moraes.
Por tudo, o antes parlamentar falastrão, tornou-se uma figura abjeta no Senado Federal.
E tanto que teve agora o seu pedido de filiação recusado pela direção nacional do PSDB – o partido dos tucanos.
Isso mostra o tamanho da desmoralização e o rito da decadência. Há outros tantos nesse meio que percorrerão o mesmo caminho.
É que essa gente inútil vai se revelando aos poucos
É um desqualificado. Não tem o mínimo de racionalidade no que diz respeito às causas sociais. É apenas um gigante na criação de fake news.