Diz a máxima da coleta seletiva do lixo que cidade limpa é a que menos se suja. Maceió, portanto, está totalmente fora desse contexto.

O lixo tem se proliferado pelos quatro cantos da cidade. Da parte alta a parte baixa há pontos de lixo em praça pública, terrenos baldios, calçadas, pontos de ônibus…

Há novos lixões a céu aberto, como no terreno ao lado esquerdo de quem sobe a Ladeira do Óleo, em direção ao Jacintinho. Ou mesmo na praça ao lado do Mercado Público do Benedito Bentes, em terreno do conjunto Carajás e outros tantos.
Mas é mais que comum pontos de lixo em toda extensão do canteiro do Dique Estrada, assim como em áreas centrais como em terreno ao lado da praça Sinimbu e até em áreas nobres da capital.
Reclamação – A Prefeitura de Maceió diz que o povo é quem suja as ruas. Não admite que tem problemas concretos com a gestão da coleta e o transporte de resíduos sólidos. Até o fim do ano passado, a gestão de Rui Palmeira (PSDB) devia mais de R$ 48 milhões as empresas do lixo.
A expansão da sujeira tem sido a olhos vistos, diante do silêncio das autoridades. Seja no âmbito executivo, legislativo e judiciário.