Lembra do Padre Kelmon? Aquele da campanha eleitoral que apareceu em debate na TV com a candidatura laranja.
Ele dizia ser da Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia no Brasil.
A igreja emitiu nota logo em seguida a aparição dele e desmentiu a história do falso padre, de batina e outros adereços.
Pois agora o padre fake quer ganhar um troco neste caso. Ele resolveu processar a igreja e está pedindo uma indenização de R$ 500 mil “por danos morais”.
Tudo em nome do Senhor.
Esses são os tempos do vale tudo pela grana. Por isso mesmo a proliferação de igrejas no País é uma festa. Pastores e padres pulam, dançam e clamam pelas de cédulas dos fiéis.
O Kelmon foi batizado na campanha, por outra candidata, como “Padre de Festa Junina”. Ele era o laranja de Jair Bolsonaro (PL) e não deve ter recebido tudo que lhe prometeram.
Assim, não custa tentar dar um facada na Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia no Brasil.
Só que para isso terá que enganar a justiça também.