Autor: Marcelo Firmino

Assim como o presidente Michel Temer vive, enquanto político, como o maior índice de impopularidade no Brasil, 97% de rejeição, segundo as pesquisas divulgadas ate então, em Alagoas há um outro político com mandato que, neste quesito, segue os passos do homem do Planalto. Trata-se o prefeito de Delmiro Gouveia, Eraldo Joaquim Cordeiro, o Padre Eraldo. Ele foi eleito em 2016 com mais de 52% dos votos do eleitorado. Mas, pouco tempo depois de assumir a Prefeitura, em meio as dificuldades e a incompetência da gestão, disse em alto e bom som durante reunião na Fetag, em Maceió, que "essa história de ser prefeito é um  negócio meio de corno". O real é que hoje em Delmiro as portas para o Padre Eraldo já não se abrem mais como antes. Em função da rejeição adquirida é apontado nas pe

O governo de Michel Temer perdoou no ano passado uma dívida bilionária de bancos e empresários brasileiros na Receita Federal. Depois fez um Refis - Refinanciamento de débitos com descontos de multas e juros de até 90%. A elite financeira do País aderiu, comemorou, e agora já dar novo calote na Receita de mais de 3 bilhões. Isso de maio de 2017, quando foi lançado o Refis, até agora. Para a Receita essa é uma prática recorrente da elite financeira do Brasil. Diante da prática recorrente, de aderir ao programa, parcelar em anos luz as dividias e em seguida deixar de pagar o que foi combinado contratualmente. Resultado, como de praxe, vão ficar aguardando um novo programa para outro acordo e dessa forma ir rolando o calote com a conivência do Estado, da justiça e demais instituições fi