26 de abril de 2024Informação, independência e credibilidade
Brasil

Contra ato dia 15, ala de caminhoneiros defende intervenção militar

Antes do que julgamento da tabela do frete, grupo faz ataques ao Congresso e ao Supremo,

Líderes de caminhoneiros descartam, por enquanto, aderir aos atos marcados para o próximo dia 15 de março em apoio ao governo Jair Bolsonaro, mas uma ala tenta convencer a categoria a engrossar as manifestações. Esse grupo defende inclusive uma nova intervenção militar no país.

Quase um mês após o fracasso de uma paralisação que reivindicava o piso mínimo para o frete, os principais líderes de caminhoneiros se mostram reticentes em politizar as reivindicações da categoria. Para eles, aderir à manifestação do dia 15 seria adotar uma pauta que não pertence ao grupo —as críticas ao Congresso e ao STF (Supremo Tribunal Federal).

Líder dos caminhoneiros autônomos, Marconi França também negou envolvimento nos protestos. “Se tiver alguns caminhoneiros em pontos isolados junto desse movimento do dia 15, são apoiadores ou puxa-saco de governo. Já outro caminhoneiro pede que para o governo o retorno do AI-5 em vigor.