28 de abril de 2024Informação, independência e credibilidade
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Gente nefasta e violenta a cultuar a intolerância e o ódio: mulheres as maiores vítimas

Esse é o “novo normal” no mundo que agride por política, religião, misoginia, homofobia, etc.?

Síndica espancada em prédio de luxo no Rio de Janeiro

Deu a louca no mundo ou a intolerância e o ódio são consequências do “novo normal” nas vidas das pessoas?

O que justifica um morador de um condomínio de luxo epancar a síndica do prédio em que mora, como aconteceu recentemente, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro?

Em São Paulo, o empresário, Thiago Brennand, também agrediu fisicamente uma jovem modelo em uma academia e o caso foi parar na delegacia. Mas lá a polícia não se importou com a vítima e simplesmente arquivou o processo, a pedido dos advogados do agressor. O Ministério Público não concordou e tratou de reabrir o caso.

Já em Goiânia, dia 1° de setembro, um militar de 37 anos atirou em um homem dentro de uma igreja  por conta de uma discussão política entre um pastor e um fiel evangélico.

No último domingo, em Maceió, uma mulher também foi agredida pelo namorado, dentro de casa, e chamou a polícia que prendeu o agressor.

Recentemente, mãe e filha foram abordadas dentro do carro por um motoqueiro em plena avenida Durval de Goes Monteiro, na parte alta da capital alagoana. O sujeito puxou o revólver, apontou-lhes e obrigou que retirassem o adesivo de um candidato que estava colado no carro delas. A mãe publicitária, a filha arquiteta, de tão aterrorizadas que estavam, preferiram não prestar queixa à polícia.

O empresário  Brennand que agrediu modelo na academia.

Enfim, os casos citados são apenas exemplos do cotidiano referentes ao mal que nos cerca.

Afinal, têm sido rotineiros os casos de violência nos últimos tempos, envolvendo política, religião, misoginia, homofobia, etc. A variedade de sentimentos repugnantes nessas histórias de crueldade é extensa. E isso sem falar nos casos de morte.

Então, o que deu mesmo nas pessoas?

E é igualmente lamentável perceber que há muita gente relativizando a violência. Assusta e muito a visão turva de pessoas que tratam esses episódios de forma banal.

Sem dúvidas isso é gente nefasta sem o mínimo de civilidade.

Esse ódio repetido no dia a dia nos mostra tão somente que estamos a viver no mundo da insanidade geral.