Milicianos alagoanos, travestidos de policiais, estão sendo acusados pelo Ministério Público Estadual de Alagoas (MPAL) de enriquecimento ilícito, com dinheiro da prática de homicídios. Eles formavam um grupo de extermínio, segundo as investigações
Foram processados em setembro do ano passado, o policial militar Alex Alves de Oliveira, o policial penal Bruno Luciano Balliano e o servidor da Secretaria Estadual de Segurança Pública Dirceu de Oliveira Souza e Silva pelo ato de improbidade administrativa.
Eles estão acusados no assassinato “duplamente qualificado” do ex-vereador de Junqueiro, Carlos Miguel de Sá Ferro.
O crime foi praticado em 31 de agosto de 2019, na cidade de Teotônio Vilela
Em recente decisão, o Poder Judiciário defendeu o pedido feito pelo MPAL e determinou a indisponibilidade de bens dos acusados em R$ 400 mil, como forma deles ressarcirem ao estado o dano causado pelo valor monetário recebido para o cometimento do ilícito penal: https://cutt.ly/nvTvHeI.