Após cortes na Educação, Bolsonaro enfrenta primeira greve nacional
Os cortes na educação foram a gota d'água. Professores, estudantes e trabalhadores da educação devem ir às ruas, desde a manhã desta quarta-feira, em defesa das universidades federais, da pesquisa científica e do investimento na educação básica. nas principais cidades de 26 estados e no Distrito Federal.
Centrais sindicais já haviam convocado, para a mesma data, um protesto contra a reforma da Previdência. Mas o anúncio dos cortes fez com que o movimento pela educação ganhasse "mais corpo".
Por envolver diversos segmentos da educação, a paralisação é encarada como uma greve, mas não deve se estender para outros dias. Ela também serve como um balão de ensaio para uma greve nacional dos trabalhadores, convocada por centrais sindicais para o dia 14 de junho.
Entidades como a UNE