Troca de juízes na 10ª Vara incomoda credores trabalhistas de Collor
Os ex-trabalhadores e trabalhadoras das empresas de Collor receberam como um banho de água fria a saída da juíza Patrícia Curvello da 10ª Vara Cível da Capital. É lá que corre, ou melhor, rasteja desde 2019 o processo de Recuperação Judicial (RJ) da Organização Arnon de Mello (OAM).
Curvello, que vinha dando celeridade ao processo e pondo ordem na casa, inclusive cobrando que instituições como o Ministério Público Estadual (MPAL) cumprissem o seu papel mínimo, foi substituída pelo juiz Léo Denisson.
Já o magistrado que a substitui retornou ao Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) depois de responder a um processo em que era acusado de receber propina para soltar presos. Uma sentença chegaria a custar R$ 200 mil. Léo Denisson foi inocentado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) após