Há quem diga que o problema de Jair Bolsonaro está longe de ser o Congresso, o Supremo Tribunal Federal (STF), a oposição ou coisa parecida.
E aí dizem que o verdadeiro problema dele é proteger os “pimpolhos”. Todos, como ele, avessos à vida democrática.
Principalmente os três zeros, que fizeram carreira política e vivem dela há anos.
Aprenderam que uma vez político, nunca mais deixar de ser.
Por isso se constrói um exército de milicianos. E por isso se mata e até morre.
O pimpolho 01, envolvido num esquema de corrupção na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, vive impetrando recurso de todas as maneiras para arquivar o processo.
Ora, juntos, eles costumam dizer que quem não deve não teme. Mas isso só da boca pra fora.
Não é por acaso que esconderam Fabrício Queiroz, a principal testemunha do caso.
Outra testemunha, o miliciano Adriano da Nóbrega, foi silenciado no interior da Bahia, em uma operação policial, com a participação de militares do Rio de Janeiro.
Já os filhos 02 e 03, esses valentes boquirrotos das redes sociais, estão envolvidos em inquérito da Polícia Federal, que investiga a participação deles na disseminação de notícias falsas, as fake News, com ataques, calúnias e difamações às instituições e homens públicos do País.
Um esquema que teria dado origem ao chamado Gabinete do Ódio, sob a coordenação do pimpolho 02. Segundo a investigação da PF.
Como disse aquele outro presidente: -É preciso manter isso aí, viu?
Mas se for para condenar as “crianças”, aí papai tosse no lado direito da cara de todo mundo e pira.
Ora, se o Alvorada já é uma casa familiar, o Planalto, portanto, pode ter um puxadinho para os três zeros.
E tudo em nome da “nova política” brasileira.