A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) repudiou a jogadora de vôlei de praia Carol Solberg, que, após vencer a decisão do terceiro lugar na etapa de Saquarema (RJ) do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia, gritou “fora, Bolsonaro” durante a transmissão do SporTV.
Em nota, a CBV se colocou de forma “veemente” contra “a utilização dos eventos organizados pela entidade para realização de quaisquer manifestações de cunho político”, ressaltando que a fala de Carol “em nada condiz com a atitude ética que os atletas devem sempre zelar”.
A CBV disse que a etapa, que marcou a volta do vôlei de praia brasileiro em meio à pandemia, foi “manchada por um ato totalmente impensado praticado pela referida atleta”. A confederação continuou, destacando que “tomará todas as medidas cabíveis para que fatos como esses, que denigrem a imagem do esporte, não voltem mais a ser praticados”.
“O ‘fora, Bolsonaro’ está engasgado aqui na garganta. Ver esse desgoverno dessa forma, ver o pantanal queimando, 140 mil mortes e a gente encarando a pandemia desse jeito. É isso. Tá engasgado esse grito. E me sinto, como atleta, na obrigação de me posicionar”. Carol Solberg.
Dois pesos, duas medidas
Há dois anos, a modalidade também foi palco de um ato político de grande visibilidade, quando dois jogadores da seleção masculina, Wallace e Maurício Souza, fizeram o número 17 com as mãos em uma foto após vitória da equipe pelo Mundial.
A CBV, naquele momento, não só defendeu a liberdade de expressão como a foto foi postada na conta oficial da CBV e no site da Federação Internacional de Vôlei (FIVB). Só com a repercussão negativa, a Confederação achou melhor apagar a postagem.
Essa atleta é uma grande HIPÓCRITA , pois é financiada pelo banco do Brasil , quando essa HIPÓCRITA jogar eu e minha família não iremos mais prestigiar , é inaceitável isso , respeita os 57 milhões de pessoas que votaram no presidente !