11 de maio de 2024Informação, independência e credibilidade

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Vídeo que governo não queria entregar tem Weintraub xingando STF e Bolsonaro a China

Vídeo que governo não queria entregar tem Weintraub xingando STF e Bolsonaro a China

Política
atualização: a AGU (Advocacia-Geral da União) entregou na noite desta sexta (8) ao STF o vídeo da reunião em que Bolsonaro teria ameaçado de demissão o então ministro Moro, caso ele não trocasse o diretor-geral da PF. O ministro Celso de Mello determinou que a gravação fique sob sigilo enquanto aguarda manifestação do procurador-geral da República, Augusto Aras. O ministro Celso de Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal) pediu um vídeo de uma reunião, citada pelo ex-ministro Sergio Moro (Justiça) em depoimento prestado à Polícia Federal no último sábado (2) em Curitiba, para apurar as veracidades no inquérito. O presidente Jair Bolsonaro prometeu entregar, dizendo inclusive que iria legendá-lo. Mas depois do advogado-geral José Levi dizer que na reunião ocorrida no dia 22 de

Governo recua e não quer mais entregar ao STF vídeo de reunião com Moro

Política
Por meio da AGU (Advocacia-Geral da União), o governo federal pediu ao ministro Celso de Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal) que reconsidere a ordem de entrega do vídeo de uma reunião citada pelo ex-ministro Sergio Moro (Justiça) em depoimento prestado à Polícia Federal no último sábado (2) em Curitiba. O pedido assinado pelo advogado-geral José Levi diz que na reunião ocorrida no dia 22 de abril "foram tratados assuntos potencialmente sensíveis e reservados de Estado, inclusive de Relações Exteriores, entre outros". O ministro Celso de Mello é o relator do inquérito que apura possíveis crimes narrados pelo ex-ministro durante entrevista coletiva na qual anunciou a saída do governo no fim do mês passado. Celso havia determinado ontem que o vídeo da reunião fosse entregue em

Bolsonaristas marcam ato contra Moro e STF para sábado

Brasil, Expresso
Mesmo já aberto um inquérito para investigar o esquema bolsonarista de ataque à democracia, os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro parecem despreocupados com a marcha golpista. E já marcaram um novo protesto, desta vez para este sábado. Uma carreata pró-Bolsonaro e um ato “contra a ditadura do STF”. E se no domingo passado eles defendiam o fechamento do Congresso e do STF, enquanto agrediam jornalistas na frente do Palácio do Planalto, desta vez o ex-ministro Sergio Moro foi alçado ao papel de inimigo da vez. O depoimento dele na PF, considerado apático após sua divulgação, animou os apoiadores de Bolsonaro. Mas fica a pergunta: se é que importam aos envolvidos, quantos mortos pelo coronavírus já terão sido registrados no Brasil? Estamos próximos de 8 mil nos números mais recente

Moro na PF: Celso de Mello autoriza depoimento de três ministros do governo

Justiça
O ministro do STF, Celso de Mello, atendeu pedido apresentado pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, na tarde desta terça (5). O decano deu 20 dias para o cumprimento das diligências. A decisão foi tomada no inquérito que apura as acusações do ex-ministro Sergio Moro de tentativa de 'interferência política' do presidente Jair Bolsonaro no comando da Polícia Federal. Celso de Mello também autorizou a entrega de gravação de reunião em que os ministros testemunharam ameaça de Bolsonaro contra Moro, além de oitivas com a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) e seis delegados da Polícia Federal envolvidos na crise da troca de comando da Polícia Federal do Rio de Janeiro, em agosto passado. Convocados O procurador-geral da República, Augusto Aras, solicitou a có

Moro afirma que Bolsonaro queria “apenas uma superintendência, a do Rio”

Política
O ex-ministro da Justiça Sérgio Moro declarou no sábado (2) que o presidente Jair Bolsonaro desde março deste ano o pressionava a trocar o superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro. No cargo apenas desde novembro de 2019, o delegado Carlos Henrique Oliveira de Sousa estava com os dias contados para o presidente: "Moro você tem 27 Superintendências, eu quero apenas uma, a do Rio de Janeiro". Jair Bolsonaro, parafraseado por Sergio Moro em depoimento na PF. O ex-juiz da Lava Jato disse que estava em Washington, em missão oficial com Maurício Valeixo, então diretor-geral da Polícia Federal, quando Bolsonaro o procurou pelo Whatsapp. E ele não teria explicado os motivos: "Moro esclarece que não nomeou e não era consultado sobre as escolhas dos superintendentes; essa escolha c

Bolsonaro brinca ao chamar de ‘fofoca’ print de Moro, mas imprimiu conversa do próprio celular

Política
Na manhã desta segunda, o presidente Jair Bolsonaro exibiu um print de parte de sua conversa com Sergio Moro. Ele literalmente mandou imprimir e ampliar, em uma folha de papel, trecho das com mensagens compartilhadas pelo ex-ministro. Estes, já conhecidos e exibidos no Jornal Nacional em 24 de abril, mostram um link com nota de O Antagonista: "PF na cola de 10 a 12 deputados bolsonaristas". Abaixo do link, o presidente, segundo o print de Moro, teria dito "mais um motivo para a troca”. Só que há um grande porém: no print exibido no JN, as mensagens de Bolsonaro estão em fundo branco. As de Sergio Moro, em verde. Isso mostra que é o lado de Moro da conversa. Já os que o presidente mandou imprimir? As mensagens de Bolsonaro aparecem em fundo verde. E com as marcações de 'che

Após depoimento de Moro, PGR quer vídeo com Bolsonaro e que ministros sejam ouvidos

Justiça
O procurador-geral da República, Augusto Aras, solicitou hoje ao ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), uma série de diligências para apurar os fatos narrados pelo ex-ministro da Justiça, Sergio Moro. Segundo a procuradoria, Aras entendeu ser necessário ouvir os ministros Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), Augusto Heleno Ribeiro Pereira (Gabinete de Segurança Institucional da Presidência) e Walter Souza Braga Netto (Casa Civil) para o esclarecimento dos fatos, além da deputada federal Carla Zambelli (PSL/SP). A Procuradoria também informou que solicitou a oitiva dos delegados da Polícia Federal Maurício Valeixo, Ricardo Saadi, Carlos Henrique de Oliveira Sousa, Alexandre Saraiva, Rodrigo Teixeira e Alexandre Ramagem Rodrigues. A justificativa para

Bolsonaro escolhe ex-superintendente da PF em Alagoas no lugar de Ramagem

Política
Barrado pelo STF para assumir como diretor-geral da Polícia Federal, Alexandre Ramagem sugeriu para o presidente Jair Bolsonaro um novo nome: Rolando Alexandre de Souza. A escolha foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União desta segunda-feira (4). Rolando é atualmente secretário de Planejamento da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), comandada por Ramagem. Rolando assinou termo de posse na manhã de hoje cerca de 30 minutos depois de Jair Bolsonaro confirmar pelo Twitter a nomeação. Superintendente em Alagoas Apesar de não estar entre os mais experientes na casa, foi ele quem "desenrolou" o banco de dados Atlas, que reúne informações estratégicas para facilitar investigações da PF, narrou um amigo. O delegado é visto na PF como alguém muito pró-ativo e

Moro entrega 15 meses de conversa com Bolsonaro em depoimentos na PF que terminou em pizza

Política
Demorou, mas acabou o depoimento do ex-ministro Sergio Moro na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba. Durante oito horas, a oitiva se estendeu por tanto tempo que um intervalo precisou ser realizado no fim da tarde, após a chegada de pizzas. E à noite ocorreu mais uma pausa para lanche, com a retomada do depoimento em seguida. O ex-ministro da Justiça preparou um dossiê com o histórico de 15 meses de conversas no Whatsapp para provar as denúncias de interferência de Jair Bolsonaro no comando da Polícia Federal. Moro teria gravado em seu whatsapp áudios, conversas, links e imagens trocadas com Bolsonaro e organizou o acervo de forma voluntária para ser entregue durante seu depoimento, que acontece na sede da PF em Curitiba. Ele detalhou as acusações contra o p

Alvo do depoimento de Moro, Bolsonaro chama ex-ministro de Judas

Política
O ex-juiz Sergio Moro já afirmou que vai entregar provas de acusações de interferência política do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal. E neste sábado (2), ele, ex-ministro da Justiça, é esperado na sede da Polícia Federal em Curitiba para prestar depoimento sobre as acusações. Preocupado e se sentindo com um alvo na testa, o presidente já articula ofensas ao seu ex-aliado. Desde que saiu, Moro já é tachado como traidor ou mesmo comunista. E se a campanha do gabinete do ódio parece levantar hashtags de ordem contra o STF, o presidente ativamente, em sua conta, já parte pro ataca. Desta vez, ele chama Moro de 'Judas'. .Os mandantes estão em Brasília? .O Judas, que hoje deporá, interferiu para que não se investigasse? .Nada farei que não esteja de acordo com a Con