Próxima morte a ser comemorada é a do bolsonarismo
Olavo de Carvalho morreu. E seus seguidores ficaram indignados com a reação, nada simpática e muito menos respeitosa, daqueles que comemoraram a notícia.
Não entenderam a catarse que foi a realização da morte, justamente por Covid-19, de um covarde que durante anos em sua salinha nos EUA propagou burrice, ódio contra minorias e abriu alas para sua cria mais danosa: o bolsonarismo.
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"E daí", "não sou coveiro", "é o destino de todo mundo", "vou fazer o que?" ou "tem que deixar de mimimi", além do mais recente "número de crianças mortas é insignificante", são algumas das mais emblemáticas frases do presidente Jair Bolsonaro e seus seguidores nesta pandemia.
Isso sem falar do culto à morte de quem é "de esquer