O gesto supremacista não pode ficar impune
Parece absurdo, mas, temos judeus que se identificam com discursos de teor nazista, como o de um ser vivo que comparou quilombolas a bichos ao definir o peso deles em arrobas, durante palestra na Hebraica (RJ), e foi aplaudido sob risos.
Felizmente, são uma minoria. Por outro lado, há os judeus que têm a consciência da barbárie que seu povo sofreu e sentem calafrios toda vez que a história dá sinais de que pode se repetir, seja com eles ou com outra minoria - tratemos os palestinos como um caso à parte.
Uma destas iniciativas de conscientização das mazelas históricas é o Museu do Holocausto (PR). Infelizmente, os supremacistas estão se sentindo cada vez mais empoderados, o que torna difícil o respeito e a convivência pacífica com a diversidade, segundo relato que reproduzo da página