A luta do Governo Federal contra a Covid-19 não para. Já são 100.459 brasileiros curados da doença e 136.969 em tratamento. Até 14h desta segunda-feira (18), foram registrados 254.220 casos de infectados pelo coronavírus, mas o governo está atento e cuidando de todos. pic.twitter.com/rvbjyzCdKS
— SecomVc (@secomvc) May 19, 2020
Evitando falar do crescente número de mortos no Brasil, a Secretaria de Comunicação do presidente Jair Bolsonaro, comandada Fabio Wajngarten, em postagem no Twitter foi enaltecido o número de Brasileiros “salvos” e “em recuperação”. O chamado ‘Placar da Vida’ preferiu ser leve como Regina Duarte e não falar de morte.
No dia do anúncio, o Brasil atingia quase 17 mil mortos, do que até então era pregado como uma simples gripezinha. E até hoje os números, ao menos no Planalto, são visto com desconfiança e há uma guerra contra prefeitos e governadores, por causa dos decretos de distanciamento social, que afetam a Economia.
Mas é ignorando os mortos e olhando para o lado bom de uma pandemia que o governo, em sua comunicação, tenta desviar do assunto. Minimizar o problema. Achar que basta um remédio não comprovado e até perigoso contra algo que seria uma histeria.
E em um exercício de imaginação, consegue pensar como seria o anúncio desta Secom após o 7×1 que a Alemanha impôs ao Brasil, na semi-final da Copa de 2014?
Oscar marcou o último gol da partida, que trouxe lágrimas ao torcedor no Mineirão. Uma multidão de patriotas que lotou o estádio usando o verde e amarelo da Nação. O Brasil continua na competição e joga contra o adversário que será definido na partida entre Argentina e Holanda.