Não, não foi coincidência!
A música de Wagner, compositor preferido de Hitler, o cenário, a entonação de voz e o discurso com praticamente as mesmas palavras do ministro nazista Joseph Goebbels.
Não, não foi coincidência! O ex-secretário especial da Cultura de Bolsonaro, Roberto Alvim, fez toda essa cena ridícula para agradar ao chefe.
A merda já começou no nascimento da candidatura do führer tupiniquim. “Alemanha acima de tudo” era o lema de Hitler. Seria coincidência o “Brasil acima de tudo” que vem antes do “Deus acima de todos” do slogan do Maligno?
Até a besta do Olavo de Carvalho ficou chocada com tamanha ousadia do seu discípulo. Talvez, seja preocupação por ter sido superado por uma de suas crias.
A peste do ex-secretário de Cultura ainda quer nos subestimar, dizendo que tudo não passou de uma “c