Foi-se o velho decrépito, ficou a estupidez
O “filósofo” Olavo de Carvalho morreu de uma doença de cuja existência ele duvidou, porém, deixou um grane estrago e elevou a indigência intelectual a um patamar lamentável para quem deseja a evolução da sociedade. Foi-se o velho decrépito, ficou perpetuada a estupidez.
Nada disso foi por acaso. O advogado e professor Horacio Neiva, mestre e doutorando em Filosofia e Teoria Geral do Direito pela USP, que já foi um “olavete”, fez um texto impecável nas redes sociais, revelando como Olavo de Carvalho encontrou um campo fértil para propagar tantas bobagens e ser idolatrado por uma gente com quem não se deve andar junto nem na hora do recreio.
“O legado é a autoconfiança injetada em jovens e adultos de baixa formação e leitura, mas que se sentiam metodologicamente validados em sua própri