27 de abril de 2024Informação, independência e credibilidade

Tag: Vacina

OMS: Não haverá vacinas contra o coronavírus suficientes para um retorno à vida normal até 2022

Mundo
Original no SCMP.com, de Josephine Ma. Não espere que haja vacinas de Covid-19 suficientes para que a vida volte ao normal até 2022, previu o cientista-chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS), Soumya Swaminathan, na terça-feira (15). Swaminathan disse que o mecanismo de agrupamento de recursos para fornecer acesso equitativo à vacina para países com diferentes níveis de renda, só seria capaz de reunir cerca de centenas de milhões de doses até meados do próximo ano, o que significa que cada um dos cerca de 170 países ou economias que aderiram “irão ter algo". Mas o número de doses será muito pequeno para mudar a necessidade de distanciamento social e uso de máscara até que a produção aumente e alcance a meta de 2 bilhões ao final de 2021. “O que as pessoas estão imaginando

Vacina de Oxford provoca ‘reação adversa’ e estudos são suspensos

Mundo
A farmacêutica AstraZeneca suspendeu os testes de estágio final de sua candidata a vacina contra a covid-19 após uma suspeita de "reação adversa séria" em um participante do estudo. A vacina, que é desenvolvida em parceria com a Universidade de Oxford, é testada no Brasil e em outros países. "Como parte dos estudos clínicos randomizados e controlados da vacina de Oxford contra o coronavírus em andamento, nosso procedimento padrão de revisão foi acionado e voluntariamente pausamos a vacinação para permitir a revisão dos dados de segurança por um comitê independente. Esta é uma ação rotineira que deve acontecer sempre que for identificada uma potencial reação adversa inesperada em um dos ensaios clínicos, enquanto ela é investigada, garantindo a manutenção da integridade dos estudos". T

Bolsonaro cria polêmica desnecessária ao dizer que “não se pode obrigar ninguém a tomar” vacina

Brasil
O presidente Jair Bolsonaro  voltou a dizer hoje que não se pode obrigar a tomar vacina e acrescentou que não se pode injetar "qualquer coisa" nas pessoas. "Não se pode injetar qualquer coisa nas pessoas nem obrigar. A vacina se faz a campanha". Jair Bolsonaro, presidente. Curiosamente, o presidente mostrou mais uma vez seu ângulo, quanto ao uso de uma vacina, em um evento sobre o uso de hidroxicloroquina com um grupo de médicos que defendem o medicamento. E claro, tocar neste assunto, de forma tão desnecessária e desvirtuada, apenas alimenta negacionistas que, além de acreditarem no uso da cloroquina no tratamento contra a covid-19, já se movimentam para uma nova versão da 'revolta da vacina'. Bolsonaro citou ainda as desconfianças que existem sobre a vacina russa contra a

Contra a burrice? Faço parte do grupo de vacinados, sim!

Blog, Wagner Melo
Bolsonaro e as crias voltaram a nos obrigar a trocar as cotonetes por papel higiênico na hora de limpar os ouvidos. O assunto agora é a vacina contra a Covid-19. De acordo com o mandatário da Nação, ninguém pode ser obrigado a se imunizar contra o novo coronavírus. Sim, a tal gente estúpida pode sabotar medidas sanitárias que visem a eliminar um vírus que já causou muito prejuízo no mundo inteiro, não apenas materiais. A abobrinha presidencial contradiz a Lei de nº 13.979, de 6 de fevereiro deste ano, que dispõe sobre as medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública decorrentes da doença. Ela torna vacinação compulsória, entre outras medidas profiláticas. Clique AQUI para ler o ato presidencial. O besteirol foi reproduzido pelos puxa-sacos da Secom e pelo deputado

Ao menos 20% da população no Brasil será vacinada, após acordo com OMS

Brasil
O governo brasileiro confirmou à OMS que participará da aliança mundial de vacinas. Entretanto, manterá flexibilidade para ajustar seu engajamento com os acordos bilaterais que já fechou com multinacionais do setor farmacêutico. Brasília se compromete a fazer parte do consórcio internacional, solicitando produtos para imunizar 20% da população do país, mais de 40 milhões de pessoas. Para atingir tal proporção do país, o investimento terá de ser de mais de R$ 4 bilhões. Tal percentual inclui profissionais de saúde, idosos e doentes crônicos. Por enquanto, o acordo não é vinculante e, se nas próximas semanas não houver um acordo sobre o pagamento e condições, o governo ainda pode desistir do projeto. A OMS e entidades internacionais criaram o sistema e, conforme a coluna revelou com ex
Itália começa a testar possível vacina contra covid-19 em voluntários

Itália começa a testar possível vacina contra covid-19 em voluntários

Mundo
A Itália iniciou testes de uma candidata a vacina contra a covid-19 em humanos nessa segunda-feira (24), juntando-se a um esforço global em busca de uma reação ao vírus, que deu sinais de estar ressurgindo na Europa. O Instituto Lazzaro Spallanzani, um hospital de Roma especializado em doenças infecciosas, realizará testes com 90 voluntários nas próximas semanas, na esperança de que uma vacina esteja disponível até a primavera local do ano que vem. Francesco Vaia, diretor de saúde do hospital Spallanzani, disse à Reuters que o primeiro paciente será monitorado durante quatro horas antes de voltar para casa, onde será mantido em observação durante 12 semanas. "Veremos se ele apresenta algum efeito colateral e se produz anticorpos neutralizadores", disse Vaia, acrescentando que a seg
Johnson & Johnson testará vacina em 60 mil voluntários

Johnson & Johnson testará vacina em 60 mil voluntários

Expresso
A Johnson & Johnson pretende testar sua vacina experimental contra o novo coronavírus em até 60 mil voluntários, em um ensaio clínico em estágio final previsto para começar em setembro, de acordo com banco de dados de ensaios clínicos do governo dos Estados Unidos (EUA). O teste será conduzido em cerca de 180 locais nos EUA e em outros países, incluindo o Brasil e o México, de acordo com a informação publicada no clinictrials.gov. De acordo com a Anvisa, os testes no Brasil serão feitos com 7 mil voluntários distribuídos nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Bahia e Rio Grande do Norte.

Anvisa autoriza testes para nova vacina contra Covid-19 da Johnson & Johnson

Brasil
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a Jansen-Cilag, unidade farmacêutica da Johnson & Johnson, a realizar testes clínicos no Brasil para o desenvolvimento de vacina contra a covid-19. O estudo global prevê a inclusão de até 60 mil voluntários, sendo 7 mil no Brasil, distribuídos nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Bahia e Rio Grande do Norte. Em nota divulgada hoje (18), a Anvisa informou que os dados que embasaram a autorização incluíram estudos não clínicos com a vacina e dados não clínicos e clínicos acumulados de outras vacinas que utilizam a mesma modelagem. Os estudos da Jansen-Cilag foram iniciados em julho nos EUA e na Bélgica. De acordo com a agência, o ensaio clínico será conduzido em etapas

Estudo confirma eficácia da Coronavac na fase 2 dos testes clínicos

Brasil
A vacina Coronavac se mostrou eficaz e segura, segundo estudo publicado nesta semana pela farmacêutica chinesa Sinovac Life Science. O trabalho analisou o comportamento de 600 voluntários vacinados na China durante a fase 2 dos testes clínicos. A vacina é desenvolvida pela Sinovac Life Science em parceria com o Instituto Butantan. De acordo com o coordenador dos ensaios clínicos da vacina Coronavac e diretor médico de Pesquisa Clínica do Instituto Butantan, Ricardo Palacios, o produto é muito promissor e eficaz. “Os estudos feitos até agora, na China, demonstraram que mais de 90% dos voluntários que receberam as vacinas tiveram anticorpos capazes de neutralizar o coronavírus, isso é um diferencial”. Ricardo Palacios, diretor do Butantan. Segundo Palácios, os testes mostraram que e

Governo russo diz que médicos serão vacinados contra covid-19 em duas semanas

Mundo
A Rússia anunciou nessa quarta-feira (12) que o primeiro lote de sua vacina contra covid-19 estará pronto para ser aplicado em alguns médicos em duas semanas. O país rejeitou as preocupações "sem fundamento" em relação à segurança do imunizante, levantadas por alguns especialistas, devido à rápida aprovação da vacina por Moscou. O presidente russo, Vladimir Putin, disse, nesta semana, que a Rússia havia se tornado o primeiro país a conceder aprovação regulatória para uma vacina contra a covid-19, depois de menos de dois meses de testes em humanos. A vacina ainda não concluiu os testes em estágio avançado. Somente cerca de 10% dos ensaios clínicos foram bem-sucedidos e alguns cientistas temem que Moscou esteja colocando o prestígio nacional à frente da segurança. "Parece que n