27 de abril de 2024Informação, independência e credibilidade

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Governo de Alagoas vai interditar poços da Braskem

Governo de Alagoas vai interditar poços da Braskem

Maceió
O Governo do Estado, através do Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA), informou, na noite desta quarta-feira (8), por meio de nota, que vai interditar mais quatro poços da Braskem, identificados pelos números 32, 33, 34 e 35. A medida atende às recomendações propostas pelo Ministério Público Estadual (MPE) e pela Defensoria Pública, diante da divulgação, nesta quarta-feira, do laudo do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) acerca da situação de instabilidade do solo nos bairros do Pinheiro, Mutange e Bebedouro, em Maceió. De acordo com o estudo, a extração de sal-gema pela Braskem causou a fragilização do solo na área. O IMA verificará a segurança técnica necessária para os procedimentos de interdição das estruturas, observando os cuidados apontados no laudo da própria CPRM. O Insti
MPE/AL e Defensoria Pública pedem a suspensão de mineração da Braskem

MPE/AL e Defensoria Pública pedem a suspensão de mineração da Braskem

Maceió
O Ministério Público do Estado de Alagoas (MPE/AL) e a Defensoria Pública do Estado (DPE/AL) enviaram ofício, nesta quarta-feira (8), ao governador de Alagoas, Renan Filho, pedindo para que o gestor estadual determine a suspensão da eficácia da licença ambiental de operação, concedida pelo Instituto de Meio Ambiente de Alagoas (IMA) à empresa Braskem. O pedido é referente aos poços 32, 33, 34 e 35 de extração da sal-gema ainda em funcionamento e de outros que estejam em atividade na área lagunar, no Pinheiro, Mutange e Bebedouro. Nesta manhã, durante apresentação do laudo da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, Serviço Geológico do Brasil (CPRM), o diretor Thales Sampaio foi enfático: na região, há uma falha geológica e a empresa deveria ter realizado testes antes de f
Rui Palmeira cobrará na Justiça ressarcimento da Braskem

Rui Palmeira cobrará na Justiça ressarcimento da Braskem

Maceió
  Visualizar esta foto no Instagram.   Pessoal, agora temos o resultado dos estudos da CPRM nos bairros do Pinheiro, Mutange e Bebedouro. A mineração feita pela Braskem foi apontada como a principal causadora do problema. Já estou tocando com a Procuradoria Geral do Município para entrarmos com ações judiciais contra a Braskem para os devidos ressarcimentos aos moradores dos bairros e ao município de Maceió. Uma publicação compartilhada por Rui Palmeira (@ruisoarespalmeira) em 8 de Mai, 2019 às 8:18 PDT Após a divulgação do laudo da CPRM, que apontou a atividade de mineração da Braskem como a causa principal da instabilidade no solo do bairro do Pinheiro e região, o prefeito de Maceió, Rui Palmeira (PSDB
Relatório da CPRM acusa Braskem por rachaduras

Relatório da CPRM acusa Braskem por rachaduras

Maceió
Transmissão no Facebook da CPRM. Após a apresentação da situação do laudo da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, Serviço Geológico do Brasil (CPRM), nesta quarta (8), o diretor da CPRM, Thales Sampaio, respondeu um morador sobre a culpa ou não da Braskem, pelo afundamento e rachaduras que atinge os bairros do Pinheiro, Mutange e Bebedouro, em Maceió. Ele foi enfático: na região, há uma falha geológica e a empresa deveria realizar testes antes de fazer perfuração e mineração. O que agravou o fenômeno nos bairros. Imediatamente, os moradores presentes passaram a gritar "fora Braskem". "As cavidades foram construídas exatamente na intersecção das estruturas ou em cima delas. Isso não deixou que as caverna ficassem íntegras, causando a desestabilização das cavidades construída
Após protestos: Vice-presidente do TJAL recebe moradores do Pinheiro

Após protestos: Vice-presidente do TJAL recebe moradores do Pinheiro

Maceió
O vice-presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas, Sebastião Costa Filho, recebeu representantes dos moradores do Pinheiro e demais bairros atingidos por rachaduras em Maceió, na manhã de quinta-feira (25). Também participaram da reunião o Ministério Público (MP/AL) e a Defensoria Pública de Alagoas. Os moradores foram ao Tribunal pedir isenção e celeridade nas demandas judiciais referentes ao caso. Na oportunidade, também entregaram ao MP assinaturas de milhares de moradores, para serem usadas em processos. “O que eu coloquei é que o presidente Tutmés Airan tem se mostrado preocupado, é uma pessoa que tem o maior interesse do mundo para que a situação seja resolvida, e tem trabalhado diuturnamente para que se chegue a um denominador comum". Sebastião Costa, vice-presidente do TJ
Pinheiro e região: Moradores protestam por bloqueio de R$ 6,7 bi da Braskem

Pinheiro e região: Moradores protestam por bloqueio de R$ 6,7 bi da Braskem

Maceió
Afetados por afundamento de solo e rachaduras nos imóveis, moradores do Pinheiro, Mutangue e Bebedouro, bairros em estado de calamidade, fazem nesta quarta (25) um protesto na Avenida Moreira e Silva, no Farol, em frente à Praça do Centenário, pelo bloqueio de R$ 6,7 bilhões das contas da Braskem e pela divulgação do relatório final da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) Com cartazes, faixas e carro de som, os manifestantes cobram agilidade na solução do afundamento e rachaduras nos bairros. O bloqueio bilionário foi pedido pelo Ministério Público, mas o Poder Judiciário determinou apenas R$ 100 milhões em bloqueios. Outros R$ 2 bilhões já estão proibidos de serem divididos de lucros entre os acionistas. O laudo oficial, que aponta as causas do fenômeno na região, t
Braskem segue proibida pela Justiça de dividir lucros dos acionistas

Braskem segue proibida pela Justiça de dividir lucros dos acionistas

Justiça
Foi negado o pedido da Braskem para anular a decisão da Justiça que determinou a suspensão da divisão dos lucros da empresa com acionistas. A decisão foi do presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ-AL), desembargador Tutmés Airan. A empresa queria anular a decisão do desembargador Alcides Gusmão da Silva, também do TJ-AL, que determinou a suspensão do pagamento de R$ 2,67 bilhões em dividendos, referente ao ano de 2018,  alegando que "o ato judicial tem como consequência a inviabilidade das atividades da sociedade, a afetação da imagem da empresa no mercado e a baixa de suas ações na bolsa, sendo desproporcional". Não foi este o entendimento de Tutmés Airan, em decisão que aconteceu na última quinta (18). "Com efeito, a decisão, ao impedir a distribuição de lucros fez ev