26 de abril de 2024Informação, independência e credibilidade

Tag: Aras

Bolsonaro não nega preocupação com filhos e diz que fita deveria ter sido destruída

Brasil, Vídeos
Após a informação de que Jair Bolsonaro é visto preocupado com seus familiares sendo 'perseguidos' e vinculou a mudança do superintendente da PF do Rio Janeiro a uma proteção de sua família em reunião com a presença de Sergio Moro, o presidente afirmou nesta terça-feira (12) que no vídeo não aparecem as palavras "Polícia Federal" ou "superintendência". E que a gravação deveria ter sido destruída: "Esse informante, esse vazador... Não existe no vídeo a palavra Polícia Federal, nem superintendência. Não existem essas palavras (...). A reunião ministerial sai muita coisa. Agora, não é para ser divulgado. A fita tinha que ser, inclusive, destruída após aproveitar imagens para divulgação, ser destruída. Não sei porque não foi. Eu poderia ter falado isso, mas jamais eu ia faltar com a verda
Vídeo mostra Bolsonaro querendo troca na PF para proteger sua família

Vídeo mostra Bolsonaro querendo troca na PF para proteger sua família

Brasil
Afirmando que seus familiares estariam sendo perseguidos, o presidente Jair Bolsonaro vinculou a mudança do superintendente da Polícia Federal do Rio Janeiro a uma proteção de sua família, em reunião ministerial gravada pelo Planalto no dia 22 de abril. Esta foi a impressão de pessoas que tiveram acesso à gravação, exibida hoje na sede da PF em Curitiba. Elas afirmam que viram Bolsonaro não querendo ser surpreendido com informações da PF e que então trocaria, se fosse necessário, o comando da PF e até o ministro da Justiça, na ocasião, Sergio Moro. O vídeo da reunião foi exibido nesta terça-feira (12) na PF em Brasília. Moro acompanhou presencialmente a exibição ao lado de integrantes da PGR (Procuradoria-Geral da República), advogados do ex-ministro e integrantes do governo fede

Na PF, 3 ministros militares depõe nesta terça em inquérito das acusações de Moro contra Bolsonaro

Justiça
No começo da tarde desta terça-feira, alguns dos principais ministros do núcleo militar do governo de Jair Bolsonaro (sem partido) serão ouvidos pela Polícia Federal e pelo Ministério Público no Palácio do Planalto. O inquérito contra Jair Bolsonaro foi aberto por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello no dia 27 de abril, na esteira de um pedido formulado pelo procurador-geral da República Augusto Aras. Na petição que deu origem ao inquérito, Aras diz que Bolsonaro pode ter cometido, em tese, os crimes de falsidade ideológica, coação no curso do processo, advocacia administrativa, prevaricação, obstrução de Justiça e corrupção passiva privilegiada. Já Sergio Moro, segundo Aras, pode ter incorrido em crimes contra a honra e no crime de denunciaçã

PF exibe para Moro, STF e PGR vídeo com supostas “ameaças” de Bolsonaro

Justiça
A Polícia Federal exibir nesta manhã, de forma reservada, o vídeo da reunião ministerial na qual o presidente Jair Bolsonaro teria ameaçado demitir o então ministro da Justiça Sergio Moro caso não fossem feitas trocas em postos de comando da PF. Além da equipe responsável pelo inquérito, deverão comparecer à exibição no Instituto Nacional de Criminalística da PF, em Brasília: O ex-ministro Sergio Moro, acompanhado de seus advogados Os três procuradores da República indicados por Augusto Aras para acompanhar as investigações: João Paulo Lordelo Guimarães Tavares, Antonio Morimoto e Hebert Reis Mesquita O advogado-geral da União, José Levi. O juiz auxiliar Hugo Sinvaldo Silva da Gama Filho, do gabinete do ministro Celso de Mello. As acusações contra Bolsonaro foram fe

Após 6 horas de depoimento, Valeixo confirma versão de Moro sobre demissão da PF

Justiça
O ex-diretor-geral da PF (Polícia Federal) Maurício Valeixo confirmou hoje, em depoimento à própria PF, a versão do ex-ministro Sergio Moro sobre sua demissão. Valeixo falou por cerca de seis horas a investigadores. Reforçou que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) queria alguém mais próximo a ele na direção da PF e que não pediu para deixar a chefia da corporação. Valeixo depôs hoje como testemunha no inquérito aberto pela PGR (Procuradoria-Geral da República) para apurar a suposta interferência de Bolsonaro no trabalho da PF. Também hoje depõem em Brasília, no mesmo inquérito, o diretor-geral da Abin, Alexandre Ramagem, e o delegado da PF Ricardo Saadi, ex-superintendente do Rio de Janeiro. Depoimento O ex-diretor da PF chegou à superintendência do órgão em Curiti

Investigado na PGR, Bolsonaro afirma só deixar presidência ao fim do 2º mandato

Política
Se tudo der errado para o presidente Jair Bolsonaro, nesta semana ele poderá denunciado pela PGR (Procuradoria-Geral da República) e, se a Câmara aprovar o prosseguimento das investigações, será afastado do cargo automaticamente por 180 dias. É uma semana chave: a PGR deve decidir se vai denunciar o presidente por corrupção passiva privilegiada, obstrução de Justiça e advocacia administrativa por tentar interferir na autonomia da Polícia Federal. De segunda (11) a quinta-feira (14), serão três ministros de Estado, seis delegados e uma deputada federal prestando depoimento no inquérito que investiga a veracidade das acusações do ex-juiz da Lava Jato Sergio Moro contra o chefe do Executivo. Há ainda o fato de o ministro Celso de Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal) decidir n

STF: Moro e Aras podem ver juntos na PF a íntegra de vídeo de reunião ministerial

Justiça
O ministro Celso de Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal) permitiu que o procurador-geral da República, Augusto Aras, e o ex-ministro Sergio Moro tenham acesso à íntegra do vídeo que registra a reunião ministerial em que Jair Bolsonaro ameaçou demitir o então ministro da Justiça. O magistrado autorizou que o vídeo seja visto também pela delegada Christiane Corrêa Machado, que comanda as investigações contra Moro e Bolsonaro. O advogado-geral da União, José Levi, também poderá acessar o registro da reunião. A mídia está em um envelope lacrado guardado no gabinete do ministro. O material será levado à delegada pelo chefe de gabinete de Celso de Mello.Depois disso, ela deverá marcar dia e hora para que Aras, ou alguém da equipe dele, e Moro, e também seus advogados, compareçam à

Governo recua e não quer mais entregar ao STF vídeo de reunião com Moro

Política
Por meio da AGU (Advocacia-Geral da União), o governo federal pediu ao ministro Celso de Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal) que reconsidere a ordem de entrega do vídeo de uma reunião citada pelo ex-ministro Sergio Moro (Justiça) em depoimento prestado à Polícia Federal no último sábado (2) em Curitiba. O pedido assinado pelo advogado-geral José Levi diz que na reunião ocorrida no dia 22 de abril "foram tratados assuntos potencialmente sensíveis e reservados de Estado, inclusive de Relações Exteriores, entre outros". O ministro Celso de Mello é o relator do inquérito que apura possíveis crimes narrados pelo ex-ministro durante entrevista coletiva na qual anunciou a saída do governo no fim do mês passado. Celso havia determinado ontem que o vídeo da reunião fosse entregue em

Moro na PF: Celso de Mello autoriza depoimento de três ministros do governo

Justiça
O ministro do STF, Celso de Mello, atendeu pedido apresentado pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, na tarde desta terça (5). O decano deu 20 dias para o cumprimento das diligências. A decisão foi tomada no inquérito que apura as acusações do ex-ministro Sergio Moro de tentativa de 'interferência política' do presidente Jair Bolsonaro no comando da Polícia Federal. Celso de Mello também autorizou a entrega de gravação de reunião em que os ministros testemunharam ameaça de Bolsonaro contra Moro, além de oitivas com a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) e seis delegados da Polícia Federal envolvidos na crise da troca de comando da Polícia Federal do Rio de Janeiro, em agosto passado. Convocados O procurador-geral da República, Augusto Aras, solicitou a có

Após depoimento de Moro, PGR quer vídeo com Bolsonaro e que ministros sejam ouvidos

Justiça
O procurador-geral da República, Augusto Aras, solicitou hoje ao ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), uma série de diligências para apurar os fatos narrados pelo ex-ministro da Justiça, Sergio Moro. Segundo a procuradoria, Aras entendeu ser necessário ouvir os ministros Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), Augusto Heleno Ribeiro Pereira (Gabinete de Segurança Institucional da Presidência) e Walter Souza Braga Netto (Casa Civil) para o esclarecimento dos fatos, além da deputada federal Carla Zambelli (PSL/SP). A Procuradoria também informou que solicitou a oitiva dos delegados da Polícia Federal Maurício Valeixo, Ricardo Saadi, Carlos Henrique de Oliveira Sousa, Alexandre Saraiva, Rodrigo Teixeira e Alexandre Ramagem Rodrigues. A justificativa para